“Depois de analisar outras espécies, como os símios, Dunbar defende que o nosso cérebro não nos permite administrar emocionalmente mais de 150 amizades. (...) poe em causa os coleccionadores de amigos. Pensa que a acumulação de supostos amigos obedece apenas a uma ânsia exibicionista. A dimensão de uma rede social chega a ser valorizada nos currículos profissionais, supostamente sinal de grande sociabilidade.. (...)
Para avaliar uma amizade é preciso conhecer até que grau de compromisso se está disposto ir. Podemos acumular muitos contactos, mas, quando precisamos de apoio e esse apoio envolve custos, podemos descobrir que, afinal, estamos sós”
- Robin Dunbar, autor de “How many friends does one person need?”
Le Courier Internacinal, excerto de El País.
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